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AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE FLUOROSE DENTÁRIA EM CRIANÇAS DE 12 ANOS, SEGUNDO AS REGIOES DAS CAPITAIS E CIDADES DE INTERIOR EM TODO BRASIL

CORREA, Ana Clara Santos ¹; FILHO, Odilon Guariza ²
Curso do(a) Estudante: Odontologia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba
Curso do(a) Orientador(a): Odontologia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba

INTRODUÇÃO: A exposição excessiva ao flúor, seja pela ingestão de água fluoretada, cremes dentais ou alimentos processados, pode resultar em fluorose dentária, especialmente em crianças em fase de formação dentária. Estudos epidemiológicos mostram que a prevalência e a gravidade da fluorose variam entre regiões urbanas e rurais, refletindo diferenças no acesso à água fluoretada e na conscientização sobre o uso adequado de produtos fluoretados (NARVAI et al., 2018).Contudo, os estudos ainda são escassos quanto à comparação entre capitais e cidades do interior, o que ressalta a necessidade de investigações mais amplas e específicas. OBJETIVOS: Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência de fluorose dentária em crianças de 12 anos, considerando as diferenças entre as capitais em todas as regiões do Brasil. MATERIAIS E MÉTODO: 3.1 AmostraA amostra será constituída em crianças de até 12 anos de ambos os sexos em todas as capitais brasileiras e cidades do interior, comparando entre elas, a fluorose, provenientes da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal realizada em 2010.Serão utilizadas informações de uma base de dados existente, onde a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), aprovou e concedeu a liberação para o estudo (Anexo 1). RESULTADOS: Avaliando as crianças que sofreram fluorose na Capital observa-se, que: 495.327 crianças da Capital sem fluorose, isto em porcentagem é igual a 78% e 133917 com fluorose, ou seja 22%. É nítido que, as capitais que tiveram as maiores porcetagens de fluorose foram as cidades de São Paulo 36%, Belo Horizonte 14,4% e Salvador 13,8%. E a Capitais que tiveram as menores porcetagens foram Rio Branco, Boa Vista, São Luiz, Recife, Porto Velho, Macapá, Palmas, Natal, Vitória, Florianópolis e Cuiabá, tal diferença pode ocorrer por ínumeros fatores, talvez por falta de acesso a meios como: Orientações, prevenções e até acessos a Cirurgiões Dentistas. (Tabela1) CONSIDERAÇÕES FINAIS: É nítido que, nas maiores capitais do nosso país São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador as crianças sofreram muito mais fluorose.

PALAVRAS-CHAVE: Fluorose dentária; Saúde publica; Capitais brasileiras.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador
Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa CNPq no programa PIBIC.

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