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ANÁLISE DE DADOS NA INDÚSTRIA 5.0

CASSOLA FILHO, Ronaldo Edson ¹; BENITEZ, Guilherme Brittes ²
Colégio do(a) estudante: Colégio Padre João Bagozzi
Supervisor(a): Marseli Nunes de Castro
Curso do(a) Orientador(a): Engenharia de Produção – Escola Politécnica – Câmpus Curitiba

INTRODUÇÃO: Segundo o Ministério da Agricultura e da Pecuária, o Brasil é o maior produtor e segundo maior consumidor de café no mundo, que é também a segunda bebida mais consumida, ficando atrás somente da água. Ao longo dos anos, a necessidade de preservar a natureza, juntamente com o crescente consumo de energia e combustíveis, impulsiona cada vez mais pesquisas que buscam explorar novos meios de obtenção de energia de maneira renovável, dos quais a combustão de resíduos orgânicos apresenta papel significativo. A borra de café apresenta um potencial de queima similar ao do carvão e de outras biomassas, podendo ser uma opção interessante. A partir disso, o primeiro parâmetro a ser considerado para a valorização dos resíduos do consumo do café é a umidade presente, bem como o processo de secagem mais adequado. A secagem é um processo que envolve transferência de calor e massa, visto que consiste no aumento da temperatura a fim de vaporizar a água ou quaisquer componentes voláteis presentes na amostra. OBJETIVOS: O principal objetivo do presente projeto é verificar a impacto da temperatura de secagem da borra de café, sobretudo no rendimento de extração do óleo para a produção subsequente de biodiesel. MATERIAIS E MÉTODO: A borra de café úmida coletada passa por um processo de preparação antes de ser colocado no secador, passando por pesagens e espalhadas em uma bandeja. Para o processo térmico de secagem, foram pré-definidas cinco faixas de temperatura (50°C, 80°C, 90°C e 100°C) e a coleta das amostras realizada a cada 15 minutos. RESULTADOS: Uma vez que as amostras estejam secas e as curvas definidas, foi analisado de maneira objetiva qual faixa de temperatura seria a ideal e criada uma nova planilha para otimização de processos, a fim de obter, assim, resultados coerentes e confiáveis. A curva de secagem mais uniforme e constante foi a 100°C, além de ter uma redução de umidade mais rápida quando comparada a outras temperaturas. Entretanto, a curva de 80°C também possui uma uniformidade satisfatória, e decréscimo de umidade próxima à da curva de 100°C. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Uma vez que as amostras estejam secas e as curvas definidas, foi analisado de maneira objetiva qual faixa de temperatura seria a ideal e criada uma nova planilha para otimização de processos, a fim de obter, assim, resultados coerentes e confiáveis. A curva de secagem mais uniforme e constante foi a 100°C, além de ter uma redução de umidade mais rápida quando comparada a outras temperaturas. Entretanto, a curva de 80°C também possui uma uniformidade satisfatória, e decréscimo de umidade próxima à da curva de 100°C.

PALAVRAS-CHAVE: Temperatura; Secagem; Borra de café.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador
Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa PUCPR no programa PIBIC Jr.

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