DIREITO E EGOÍSMO EM SCHOPENHAUER
INTRODUÇÃO: Esta pesquisa instiga-se na relação proposta por Arthur Schopenhauer entre o egoísmo presente no ser humano e o Estado. Obra-prima da humanidade, a estrutura do Estado prevê a contenção das expressões do egoísmo, apenas na conduta externa, de modo a evitar que o indivíduo sofra injustiça. No entanto, o pretexto do filósofo alemão, em que a criação e o funcionamento desse meio regulador se motivam no individualismo humano, cria o paradoxo que apoia o objetivo desta pesquisa. OBJETIVOS: O objetivo geral desta pesquisa é compreender a relação entre Estado e Egoísmo em Schopenhauer. Os objetivos específicos suportam a construção do objetivo geral: i) identificar o conceito de Egoísmo em Schopenhauer; ii) analisar o papel do Estado em Schopenhauer; iii) compreender a relação entre Estado e Egoísmo em Schopenhauer. MATERIAIS E MÉTODO: Análise bibliográfica do Livro IV do Tomo I da obra “O mundo como vontade e como representação” de Schopenhauer e de seu ensaio filosófico “Sobre o fundamento da moral”; avaliação de conceitos específicos significativos; transposição do contexto para a realidade pela busca por referências de atuais estudos por meio da análise e seleção de artigos. RESULTADOS: I. Identificação do conceito de Egoísmo em Schopenhauer; II. Papel do Estado em Schopenhauer; III. Compreensão da relação entre Estado e Egoísmo. Conclusão: Conclui-se, portanto, que o Estado mesmo sendo uma criação do egoísmo humano, visan a proteção dos direitos, em especial, o de não sofrer injustiça. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que o Estado mesmo sendo uma criação do egoísmo humano, visan a proteção dos direitos, em especial, o de não sofrer injustiça.
PALAVRAS-CHAVE: Schopenhauer; Egoísmo; Estado; Moral; Compaixão.
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